segunda-feira, 3 de março de 2008

Por quê...

Por que ainda insisto em deixar a razão guiar minha vida, sufocando a emoção e desvendando os mistérios que encontro pelo caminho?

Penso que é apenas uma questão de comodismo, visto que a razão oferece uma zona de conforto da qual é difícil sair.

Mas de um tempo pra cá, tenho dado ouvidos à emoção e isso tem gerado um certo desconforto, uma "certa incerteza" que tem me feito muito bem. Afinal de contas, nem sempre o melhor é fazer tudo certinho... como manda o figurino... Arriscar e seguir o coração pode ser uma boa alternativa...

E são esses embates entre a razão e a emoção, esses devaneios sem motivos de ser, que eu gostaria de compartilhar, não sei ao certo com quem, talvez com meu anjo de guarda.

Enfim... são "posts" despretenciosos, onde a maior motivação não passa de pura razão, tentando ridicularizar a emoção.

4 comentários:

Unknown disse...

Sempre achei que essa historia de ser so razão não da certo... temos que ser tambem coração, também emoção. Temos que arriscar, ouvir a voz do coração e ser feliz. Todos erramos e merecemos perdão, merecemos uma segunda chace.. coisa que se agirmos só pela razão não deixaremos acontecer.

Beijnhos Helton

Helton Vieira disse...

Pois é... a correta medida entre a razão (tão necessária) e a emoção é que faz de nós seres especiais, iluminados. Deus nos criou para sermos seres inteligentes, usarmos a razão que ele nos deu, mas acima de tudo, agir conforme Ele mesmo nos ensinou, com amor, com o coração.

Unknown disse...

Essa medida entre a razão e emoção é que é dificil de dosar... as vezes somos mais generosos com uma e acabamos deixando a aoutra um pouco de lado. Esse é meu maior dilema... mas confesso que na maioria das vezes, sou mais emoção, masi amor, mais coração.

Anônimo disse...

Eu nunca disse que era fácil. Na verdade esse exercício é que diferencia as pessoas. Uns usam e abusam das emoções, outros, deixam a razão comandar suas vidas. Existe os que estão alheios tanto a uma quanto à outra. O importante é ser "você mesmo(a)".